Help:Reading (Português)

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Notes: Essa página está sendo traduzida (Discuss in Help talk:Reading (Português)#)

Porque a vasta maioria do ArchWiki contém indicações que podem precisar de clarificação para usuários novos ao GNU/Linux, esse resumo de procedimentos básicos foi escrito para evitar confusão na assimilação dos artigos e para deter repetição no conteúdo em si.

Organização

A maioria dos artigos no ArchWiki não tentam fornecer uma introdução holística a um único tópico; eles são escritos em conformidade ao princípio DRY ("Não se repita"), sob a presunção de que o usuário vai buscar e ler qualquer material de suporte que eles ainda não entendem. Quando possível, tal material de suporte é indicado no artigo por um formato especial: por exemplo, um artigo poderia fazer referência a um outro artigo do ArchWiki, uma página web externa, uma página man(1) (que pode ser vista online), ou um página man(1) (que está apenas disponível offline).

Por causa dessa organização, pode ser necessário examinar diversas fontes pra entender completamente um artigo do ArchWiki. Em particular, usuários que são novos no Arch (ou GNU/Linux em geral) devem esperar acabar lendo um grande número de artigos mesmo resolver problemas simples. É especialmente importante estudar o material de suporte antes de procurar por ajuda adicionar de outros usuários.

Usuário comum ou root

Algumas linhas são escritas assim:

# mkinitcpio -p linux

Outras possuem um prefixo diferente:

$ makepkg -s

O sinal de cerquilha ou tralha (#) indica que a linha deve ser inserida como o superusuário (root), sendo que o sinal de cifrão ($) mostra que a linha deve ser inserida como um usuário comum.

Note: Os comandos prefixados com # destinam-se a serem executados de um shell de root, que pode, por exemplo, ser facilmente acessada com sudo -i. Executar sudo comando de um shell sem privilégios em vez de comando de um shell de root também funcionará na maioria dos casos, com algumas exceções notáveis como redicionamento e substituição, que requer estritamente um shell de root. Veja também sudo.

Uma exceção notável para ter cuidado com:

# Esse alias faz o ls colorizar a listagem
alias ls='ls --color=auto'

Neste exemplo, o contexto do sinal de cerquilha comunica que isso não deve ser executado como um comando; em vez disso, deve ser editado em um arquivo. Então, neste caso, o sinal de cerquilha representa um comentário. Um comentário pode ser um texto explicativo que não será interpretado pelo programa associado. A denotação de scripts Bash para comentário se parece com o PS1 de root.

Após mais observação mais detalhada, nota-se que os comentários geralmente se iniciam com caractere maiúsculos logo após o sinal #. Geralmente, comandos Unix não são escritos desta forma e, na maioria das vezes, elas são abreviações em vez de palavras completas em inglês (ex.:, Copy se torna cp).

Independentemente, a maioria dos artigos facilita o discernimento notificando os leitores:

Acrescente ao ~/caminho/para/arquivo:

# Esse alias faz o ls colorizar a listagem
alias ls='ls --color=auto

Acrescentar, adicionar, criar, editar

Ao ser solicitado a acrescentar a, adicionar a, criar ou editar um ou mais arquivos, está implícito que você deve usar um dos seguintes métodos.

Para criar ou modificar arquivos multilinha, segure-se usar um editor de texto. Por exemplo, usando nano comando para editar o arquivo /etc/bash.bashrc é:

# nano /etc/bash.bashrc

Para criar ou sobrescrever um arquivo de uma string, pode ser mais simples usar um redirecionamento da saída. O exemplo a seguir cria ou sobrescreve os conteúdos do arquivo /etc/hostname com o texto meuhostname.

# echo meuhostname > /etc/hostname

Redirecionamento de saída também pode ser usado para anexar um texto a um arquivo. O exemplo a seguir acrescenta o texto [repo-personalizado] ao final do arquivo /etc/pacman.conf.

# echo "[repo-personalizado]" >> /etc/pacman.conf

Ao ser solicitado a criar diretórios, use o comando mkdir:

# mkdir /mnt/boot

Tornar executável

Após criar um arquivo, se ele é feito para ser executado com um script (seja manualmente ou chamado por um outro programa), ele precisa ser definido como executável, por exemplo com:

$ chmod +x script

Veja chmod. Alguns aplicativos como gerenciadores de pacotes podem fornecer interfaces gráficas para fazer o mesmo.

Source

Alguns aplicativos, notavelmente shells de linha de comando, usam scripts para suas configurações: após modificá-los, eles devem ser carregados, usando o source, de forma que as alterações sejam aplicadas. No caso do bash, por exemplo, isso é feito executando (você também pode substituir source por .):

$ source ~/.bashrc

Quando o wiki sugerir modificar tal script de configuração, ele não vai lembrar-lhe explicitamente de carregar o arquivo, e apenas em alguns casos ele vai apontar essa seção com um link de lembrete.

Instalação de pacotes

Quando um artigo o convida para instalar alguns pacotes na forma convenciona, ele não vai indicar as instruções detalhadas para fazê-lo; ele vai simplesmente mencionar os nomes dos pacotes a serem instalados.

Note: Com frequência, os links install ou installed são usados para apontar para essa seção de artigo. Porém, JavaScript tem que estar habilitado para esses links funcionarem.

As subseções abaixo fornecem uma visão geral dos procedimentos genéricos de instalação dependendo do tipo de pacote.

Pacotes oficiais

Para pacotes dos repositórios oficiais, você precisará ler alguma coisa como:

Instale o pacote foobar.

Isso significa que você tem que executar:

# pacman -S foobar

O artigo do pacman contém explicações detalhadas para lidar com gerenciamento de pacote na proficiência do Arch Linux.

Arch User Repository

Para pacotes do Arch User Repository (AUR) você lerá alguma coisa como:

Instale o pacote foobarAUR.

Isso significa que, em geral, você tem que seguir o link foobarAUR, baixar o pacote com o PKGBUILD, extraí-lo, verificar o conteúdo e, finalmente, executar na mesma pasta:

$ makepkg -sri
Note: O grupo base-devel de pacotes é exigido para compilar pacotes do AUR ou com o ABS.

O artigo do Arch User Repository contém todas as explicações detalhadas e melhores práticas para lidar com pacotes do AUR.

Controle de unidades do systemd

Quando um artigo o convida para start (iniciar), enable (habilitar), stop (parar) ou restart (reiniciar) algumas unidades de systemd (ex.: um serviço), ele não indicará as instruções detalhadas para fazê-lo; em vez disso, você lerá alguma coisa como:

inicie exemplo.service.

Isso significa que você tem que executar:

# systemctl start exemplo.service

O link start (iniciar) o levará para o artigo do systemd, que contém todas as explicações detalhadas para lidar com unidades do systemd corretamente no Arch Linux in Arch Linux.

Note: Os links start, enable, stop, restart... são redirecionamentos para seções específicas, que pode funcionar apenas se o JavaScript estiver habilitado.

Configuração do sistema versus específica do usuário

É importante se lembrar que há dois tipos diferentes de configurações em um sistema GNU/Linux. A configuração do sistema afeta todos os usuários. Já que as configurações dos sistemas geralmente estão localizados no diretório /etc, privilégios de root são exigidos para alterá-los. Por exemplo, para aplicar uma configuração de Bash que afeta todos os usuários, /etc/bash.bashrc deve ser modificado.

Configuração específico do usuário afeta apenas um único usuário. Dotfiles, que são arquivos iniciados com ponto, são usados para configuração específica do usuário. Por exemplo, o arquivo ~/.bashrc é o arquivo de configuração específica de usuário. A ideia é que cada usuário pode definir suas próprias configurações, tal como aliases, funções e outros recursos interativos como o prompt, sem afetar as preferências de outros usuários.

Note: ~/ e $HOME são atalhos para o diretório home do usuário, geralmente/home/nomedeusuário/.

Arquivos de shell comum

Bash e outros shells compatíveis com Bourne, tal como Zsh, também carregam arquivos dependendo do shell ser um shell de login ou um shell interativo. Veja Bash#Configuration files e Zsh#Startup/Shutdown files para detalhes.

Pseudo-variáveis no exemplos de código

Some code blocks may contain so-called pseudo-variables, which, as the name says, are not actual variables used in the code. Instead they are generic placeholders and have to be manually replaced with system-specific configuration items before the code may be run or parsed. Common shells such as bash and zsh provide tab-completion to auto-complete parameters for common commands such as systemctl.

In the articles that comply with Help:Style/Formatting and punctuation, pseudo-variables are formatted in italics. For example:

  • Enable the dhcpcd@interface_name.service for the network interface identified from the output of the ip link command.

In this case interface_name is used as a pseudo-variable placeholder in a systemd template unit. All systemd template units, identifiable by the @ sign, require a system-specific configuration item as argument. See Systemd#Using units.

  • The command dd if=data_source of=/dev/sdX bs=sector_size count=sector_number seek=partitions_start_sector can be run as root to wipe a partition with the specific parameters.

In this case the pseudo-variables are used to describe the parameters that must be substituted for them. Details on how to gather them are elaborated on in the section Securely wipe disk#Calculate blocks to wipe manually, which features the command.

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Reason: Mention other examples, ideally from other device categories (e.g. storage), with links to background articles. The examples are meant to avoid duplicating existing explanations in other articles. (Discuss in Help talk:Reading (Português)#)

In case of file examples, pasting pseudo-variables in real configuration files might break the programs that use them.

Reticências

In most cases ellipses (...) are not part of the actual file content or code output, and instead represent omitted or optional text that is not relevant for the discussed subject.

For example HOOKS="... encrypt ... filesystems ..." or:

/etc/X11/xorg.conf.d/50-synaptics.conf
Section "InputClass"
    ...
    Option      "CircularScrolling"          "on"
    Option      "CircScrollTrigger"          "0"
    ...
EndSection

Be aware though that, in a few instances, ellipses may be a meaningful part of the code syntax: attentive users will be able to easily recognize these cases by the context.